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Cinco perguntas para FERNANDO HOLIDAY

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Cinco perguntas para FERNANDO HOLIDAY
Cinco perguntas para FERNANDO HOLIDAY

O nome Fernando da Silva Bispo pode não lhe soar familiar, mas Fernando Holiday, vereador de São Paulo pelo DEM, certamente já é conhecido por muitos brasileiros.

Holiday é ativista do Movimento Brasil Livre (MBL) e está envolvido desde 2013 nas manifestações que pediram o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, o julgamento e condenação do ex-presidente Lula e outras pautas de apelo popular.

Eleito o vereador mais jovem da cidade em 2016, Holiday pisou no calo de muita gente, a ponto de acumular seis pedidos de cassação de mandato protocolados por seus opositores na Câmara municipal. Mas nada disso intimida o político de primeira viagem.

Em entrevista exclusiva ao LIVRE, Holiday conta o que acha de três figuras políticas brasileiras e outras duas internacionais, além de refletir um pouco sobre seu papel como agente publico, após um ano de sua posse.

1 – Qual a maior dificuldade em ser político?
Fernando Holiday – O maior desafio, sem dúvida, é manter o diálogo construtivo com os adversários, sem abandonar seus ideais. No parlamento sempre é preciso buscar o diálogo com os diferentes tipos de ideários e valores.

2 – O Brasil é um país racista e homofóbico?

FH: Sim, é. Mas não tanto quanto os ativistas querem fazer parecer em prol de uma agenda ultraesquerdista. Essa partidarização acaba comprometendo a qualidade do debate acerca desses casos e, acima de tudo, o próprio combate efetivo do racismo e da homofobia.

3 – Qual o papel do estado para melhorar esse contexto?

FH: Abrir caminhos, desburocratizar processos, facilitar o empreendedorismo e a liberdade individual das pessoas. O sucesso alcançado de forma meritória é o melhor remédio contra o preconceito.

4 – Que palavra, na sua opinião melhor descreve cada uma dessas personalidades: Lula, Dória e Bolsonaro?

FH: Roubo, vaidade e ilusão, respectivamente.

5 – Oprah ou Trump, quem deveria ser o próximo presidente dos EUA?

FH: Para a característica americana de equilíbrio democrático se manter, Oprah ao lado de um Congresso majoritariamente Republicano seria melhor, a meu ver, do que ter Trump na presidência, ainda que eu reconheça acertos notáveis na atual gestão.

Holiday, virá em Cuiabá no dia 25 de Fevereiro, onde palestrará no primeiro congresso do MBL em Mato Grosso

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