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Cáceres é sede do 3° Encontro dos Municípios da Fronteira

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Cáceres é sede do 3° Encontro dos Municípios da Fronteira

O evento contou com a presença do embaixador da Bolívia no Brasil, José Kinn Franco, e os prefeitos do lado brasileiro e boliviano, além do representante do Ministério das Relações Exteriores, Cícero Freitas, que coordena as ações do Brasil com Bolívia e Paraguai. Do Governo de Mato Grosso participaram a assessora internacional, Rita Chiletto, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Leopoldo Mendonça, e o secretário-adjunto da Segurança Pública, coronel Jonildo José de Assis.

A reitora da Unemat, Ana Maria di Renzo, afirmou que a universidade tem trabalhado em conjunto com os municípios da fronteira. Como exemplo citou o projeto de abastecimento de água em San Ignácio de Velasco. Para ela, as universidades precisam estar mais ativas com essas cidades na busca de soluções das dificuldades.

Rita Chiletto destacou que o Governo do Estado enxerga a fronteira como algo vivo, não mais um problema como era no passado. “Essa é a visão do governador Pedro Taques, de que estamos juntos e temos as mesmas dificuldades a superar”, disse a representante do governador.

Outra questão destacada por ela, é a compra do gás boliviano de forma direta pelo MT Gás, o governo pode fazer essa compra direta, mas a Bolívia não está fornecendo, por isso, a importância de um contrato firme.

O prefeito de Cáceres, Francis Maris, destacou a importância do dia para a história do Brasil. Segundo ele, é mais um passo rumo à integração do Brasil e Bolívia. “O momento é de fortalecer as relações comerciais e também na relação de segurança pública. Outra demanda é tornar Cáceres cidade gêmeas de San Matias”.

O embaixador da Bolívia no Brasil, Kinn, disse que as pessoas que participam do encontro são dedicados à integração das áreas. Para ele, isso o faz se sentir em casa porque sabe que está no meio de amigos. Destaca que esse esforço também constitui importante apoio à integração latina-americana. Comenta que os problemas há comuns em ambos os países, como: a pobreza, a falta de desenvolvimento, a saúde e a educação. Por isso avalia que a solução do problemas do Brasil e Bolívia não virá de países ricos, mas deles mesmos, através da integração e formação de forte mercado comercial.

 

Com Assessoria 

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