Ao que parece, o juiz Carlos Eduardo de Moraes e Silva, que sofreu um grave atentado no Fórum de Vila Rica (1.250 km de Cuiabá) na última segunda-feira (1º), terá como “sequela” apenas os transtornos para atravessar detectores de metal de bancos e aeroportos.
Ele não retirará a bala que está alojada em sua clavícula. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, exames descartaram qualquer perigo à saúde do magistrado e, por isso, a bala não será removida.
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O magistrado foi atendido por um ortopedista, especialista em coluna, pois havia a possibilidade de que ele tivesse sofrido um lesão, o que foi descartado.
Carlos Eduardo foi recebido na sede do Tribunal de Justiça em Cuiabá, na noite dessa terça-feira (02), e viajará para Vila Rica na manhã desta quarta-feira (03), junto com o presidente do TJMT, o desembargador Rui Ramos, e deverá retornar ao trabalho ainda hoje.
