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Ao invés de comprar, alugar computadores: agronegócio faz startup faturar

Entre os benefícios está ter equipamentos sempre novos e já configurados para o uso

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Ao invés de comprar, alugar computadores: agronegócio faz startup faturar
Foto: Assessoria

Você já pensou em alugar – ao invés de comprar – um computador? Com a tecnologia evoluindo e novos modelos surgindo cada vez mais rápido, empresas que dependem desses equipamentos estão chegando à conclusão que essa pode ser uma boa ideia. E boa parte delas são do agronegócio.

Alexandre Gotthilf, CEO de uma das starups que oferecem esses equipamentos, a Plugify, diz que é possível economizar até metade do valor que se gastaria comprando os computadores. E o melhor, a cada dois anos, os equipamentos são renovados.

“A cada 100 unidades alugadas de um notebook de R$ 6 mil, investe-se R$ 300 mil e, ao final de dois anos, todos são automaticamente trocados por novos dentro do mesmo contrato. Já se forem comprados, investiria-se o dobro, R$ 600 mil, e ao final de dois anos, já estariam perdendo performance”, ele afirma.

A startup chegou ao Centro-Oeste em setembro e já conquistou, entre os novos clientes, fazendas e empresas de gestão de produção, além de locadoras de máquinas, equipamentos agrícolas e de construção.

“Percebemos um ótimo potencial de crescimento na região, que demanda cada vez mais uma solução que simplifica a gestão da infraestrutura de TI para garantir alta produtividade dos negócios no campo com economia de recursos”, diz Gotthilf.

Pronto para usar

O executivo explica que – além do fato de ter sempre equipamentos novos à mão – a locação possibilita economia na hora de contratar serviços de configuração e licenças de softwares, por exemplo. Um custo que pode significar 70% dos custos de aquisição.

E para garantir agilidade, nenhum notebook danificado no contrato de locação é consertado, é simplesmente trocado por um novo.

Além de notebooks, também é possível alugar celulares e tablets. E a busca pelo serviço aumentou consideravelmente durante a pandemia. Com o home office sendo adotado por tantas empresas, a expectativa é mais que dobrar o faturamento da startup até dezembro.

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(Com Assessoria)

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