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A 2 meses do prazo para convenções, candidaturas ao Governo são incertas e, ao Senado, inflacionadas

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A 2 meses do prazo para convenções, candidaturas ao Governo são incertas e, ao Senado, inflacionadas

A partir desta quarta-feira (06), os pretensos candidatos nas eleições deste ano têm exatos 61 dias para viabilizar seus projetos. Isso porque 5 de agosto é a data-limite estipulada pela Justiça Eleitoral para realização das convenções partidárias, quando os candidatos são oficialmente lançados.

Com uma campanha mais curta, com apenas 45 dias de propaganda gratuita na TV e no Rádio, as pré-campanhas eleitorais já estão a todo vapor em Mato Grosso, especialmente à majoritária, embora o meio de campo ainda esteja “embolado”.

Ao governo, se apresentam oficialmente como pré-candidatos o senador Wellington Fagundes (PR) e o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT). Pedro Taques quer a reeleição, mas ainda não confirma seu nome no pleito e afirma reiteradamente estar focado em trabalhar por Mato Grosso.

Já o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), é o mais cotado pelo seu partido e desejo de vários outros da oposição, mas ainda não se decidiu. Agora está na China, oficialmente visitando a filha, nos bastidores organizando seus negócios particulares para poder ser candidato.

Também foi cogitada a candidatura do ex-prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato (PSL). O projeto, por sua vez, não teria decolado e o partido já estaria trabalhando outras alternativas, provavelmente uma composição.

Senado

Ao Senado, que neste ano tem 2 vagas disponíveis para Mato Grosso, o que não faltam são pré-candidatos. São pelo menos 10 nomes postos no cenário e que buscam viabilizar suas candidaturas.

A dois meses do fim do prazo para as convenções, apresentam-se como pré-candidatos o senador José Medeiros (PODE), os deputados federais Nilson Leitão (PSDB) e Adilton Sachetti (PRB), o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), a juíza aposentada Selma Arruda (PSL), o ex-senador Jayme Campos (DEM), a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli (PCdoB), a presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá, Margareth Buzetti (PP), o procurador Mauro de Lara (PSOL) e o produtor rural Roberto Barra (DC).

 

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