Zaqueu, que em 2014 era sub-chefe de Estado Maior e em 2015 assumiu como comandante-geral da PM, chorou durante a audiência ao dizer que quando entregou o cargo para o então secretário de Segurança Pública, Fábio Galindo, seu pai estava com câncer.

O coronel ressaltou, ao ser questionado pelo promotor de Justiça, que sua indicação ao cargo de comandante-geral não teve cunho político.

O coronel disse ainda que nunca mencionou o nome do governador Pedro Taques. Disse somente que o cargo de comandante-geral da PM é da secretaria estadual de Segurança Pública e do governador. “Mas entendo que é um cargo de confiança, mas não político”, completou o réu.

O magistrado indagou Zaqueu se tinha conhecimento que jornalistas e advogados estavam na lista dos grampos; o coronel, por sua vez, negou ter ciência.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes