O ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques afirmou que seu nome foi utilizado para a solicitação de propina no esquema do Detran-MT investigado pelo Ministério Público Estadual, na Operação Bereré.
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e o Naco (Núcleo de Ações de Competência Originária) deflagraram a segunda fase da operação na manhã desta quarta-feira (09), apelidada de Bônus. Paulo Taques foi preso preventivamente.
“Alguém falou que alguém pediu dinheiro usando meu nome”, disse o ex-secretário e advogado, na chegada ao Gaeco.