O ex-ministro da Agricultura e deputado federal eleito Neri Geller (PP) acaba de deixar, no fim da tarde desta segunda-feira (12), o presídio da Mata Grande, em Rondonópolis, onde passou três dias preso temporariamente.
Ele foi alvo da Operação Capitu, fase da Lava Jato que investiga um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, para beneficiar o grupo JBS, que teria pagado mensalinho de R$ 250 mil.
Geller foi preso na sexta-feira (9) e conseguiu a liberdade em decisão no domingo (11). Além dele, também foram presos o vice-governador de Minas Gerais, Antônio Andrade (MDB), e três executivos da J&F, o sócio Joesley Batista, Ricardo Saud e Demilton de Castro.