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Ledur quer anular inquérito

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Ledur quer anular inquérito

A defesa da tenente do Corpo de Bombeiro, Izadora Ledur, quer anular o inquérito civil instaurado para investigar a morte do aluno bombeiro Rodrigo Patrício de Lima Claro, que morreu no dia 15 de novembro de 2016, depois de passar mal em aula prática realizada na Lagoa Trevisan, cinco dias antes, em Cuiabá. A tenente era a instrutora da aula e foi acusada de tortura.

Ao pedir a anulação do inquérito, a defesa alegou que, uma vez que foi apontada a natureza militar no caso, passou a ser de competência de investigação militar e não da Polícia Judiciária Civil (PJC), como aconteceu. Dessa forma, o documento estaria “lastrado de irregularidades”.

No pedido consta que o objetivo não é isentá-la de julgamento, mas “garantir-lhe um julgamento justo aos olhos daqueles que, de fato, possuem propriedade e conhecimento para comparar, entender, quantificar, qualificar, tipificar a conduta desenvolvida por ela no fatídico treinamento aquático”, diz trecho divulgado pelo site Ponto na Curva.

O pedido foi protocolado à 11ª Vara Criminal Militar de Cuiabá e ainda será analisado pelo magistrado Murilo Mesquita. Caso seja acatado, o processo, que já está na fase de oitivas, poderá ser paralisado.

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