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Caged: Mato Grosso teve mais contratações que demissões em janeiro

Estado teve saldo positivo no número de vagas com destaque para os setores da agropecuária e serviços

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Caged: Mato Grosso teve mais contratações que demissões em janeiro
(Foto: Reprodução)

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)  de janeiro mostram que Mato Grosso teve um saldo positivo em relação à geração de empregos. De acordo com o levantamento, o estado registrou um saldo positivo de 13.715 contratações, com 57.198 admissões e 43.483 desligamentos.

De acordo com o relatório, que foi divulgado nessa quinta-feira (09), os setores que tiveram os maiores saldos positivos foram: Agropecuária, com 7.782 vagas preenchidas; Serviços, com 3.739; Construção, com 992; Indústria, com 624 e Comércio com 578.

Em Cuiabá, foram registradas 9.825 admissões e 9.372 desligamentos, com saldo positivo de 453 vagas preenchidas. Os setores com saldo positivo foram:  Serviços, com 264 vagas preenchidas; Construção, com 149; Indústria, com 23; Agropecuária, com 17 e Comércio com saldo negativo de -164.

Análise do CDL

foram divulgados o, e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Cuiabá analisou os números.

Segundo o superintendente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Cuiabá e responsável pelo Núcleo de Inteligência de Mercado, Fábio Granja, os números apresentados em janeiro, apesar de saldos positivos no âmbito geral, no Estado ficaram em -12% e em Cuiabá -41% quando comparado com janeiro de 2022.

“É importante constatar que Mato Grosso continua com uma das menores taxas de desemprego do país, já que fechou o ano de 2022 na segunda colocação do ranking nacional com uma taxa de desocupação de 4,3%, ficando atrás somente do estado de Santa Catarina, que fechou com 3,9%. Sabemos que o nosso Estado continua com muitas oportunidades, porém, todos os setores produtivos têm enfrentado o desafio de atrair mão-de-obra para o mercado formal”, disse Granja.

Conforme o superintendente ainda, outro ponto a se destacar é o Agro, que historicamente torna-se o maior empregador no início de ano e o comércio um dos menores.

“É raro o comércio apresentar saldo negativo, porém é justificado, já que nos últimos três meses do ano, melhor período de vendas do varejo, ocupada naturalmente o topo do ranking de empregadores com muitas contratações temporárias e diante disso, por não efetivar todos os contratados, o saldo de geração de empregos no primeiro mês do ano acaba sendo prejudicado”, pontuou ele.

(Com informações da Assessoria)

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