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Wellington Fagundes confirma apoio de Mauro Mendes, mas aliança tem brecha

Acordo entre partidos terá foco nas campanhas majoritárias de Bolsonaro, Mauro Mendes e Wellington Fagundes

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Wellington Fagundes confirma apoio de Mauro Mendes, mas aliança tem brecha
(Foto: Natália Araújo / O Livre)

O senador Wellington Fagundes (PL) disse que está confirmada a aliança com o governador Mauro Mendes (União Brasil), que apoiará sua candidatura pela reeleição. Segundo ele, o acordo foi fechado em reunião mais cedo, no Palácio Paiaguás. 

Porém, há brechas para que outros partidos da aliança “infiltrem” adversários na campanha eleitoral, que inicia no dia 16 de agosto. 

O acordo PL e União Brasil será focado no espaço para pedir voto ao presidente Jair Bolsonaro, outro candidato à reeleição. E a chapa majoritária no Estado será encabeçada por Mauro Mendes e Wellington Fagundes. 

Suplentes

O ex-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, concorrerá como primeiro suplente de Wellington. O nome dele já aparecia na cotação de alianças desde as primeiras conversas, que começaram em Brasília, com a direção nacional do Partido Liberal (PL). 

O candidato da segunda suplência deve ser apresentado na convenção do União Brasil, hoje às 18h. A escolha está sendo negociada com os demais partidos que irão compor a aliança. 

Sem fidelidade

Conforme a deputada estadual Janaína Riva (MDB), além de União Brasil e PL, estão com acordo selado Republicanos, do vice-governador Otaviano Pivetta, Podemos, PROS e MDB. 

Esse arco não inclui a fidelidade dos partidos à candidatura de Wellington Fagundes.

O MDB, por exemplo, liberou ontem (4) seus filiados a votar em seu próprio candidato ao Senado. A estratégia seria para evitar conflito das pessoas que apoiam a candidatura do deputado federal Neri Geller (PP). 

“Quando se forma uma coligação para candidato ao governo, a coligação é por inteiro. Agora, nenhum partido fechou a questão de fidelidade, principalmente de compromisso obrigatório. O único fechamento que tivemos no Brasil foi do PP, que proibiu coligação com o PT”, afirmou. 

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