Eleições 2018

Wellington diz que quer acabar com “segregação política” feita por Taques

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Wellington diz que quer acabar com “segregação política” feita por Taques
Candidato ao Governo planeja fazer raio-x para detectar demandas (Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre)

O pré-candidato a governador da oposição, o senador Wellington Fagundes (PR), disse que quer acabar com o que chamou de “segregação política” praticada pelo governador Pedro Taques (PSDB), que deve concorrer à reeleição.

“Como governador, vou ter que trabalhar com quem está à frente das instituições. Na Assembleia, no Ministério Público, do Tribunal de Contas, no Judiciário, no Senado, na Câmara. Quem ganha tem que ser mais humilde do que quem perde. Quem ganha tem que ser o motivador do trabalho”, afirmou o senador, em entrevista à Rádio Cidade FM, de Alto Araguaia.

Com discurso conciliador, ele promete também incluir o funcionalismo público como “grande parceiro” da sua eventual gestão. O setor passou por diversas crises com o atual governo, e em 2016 Taques enfrentou uma greve geral de cerca de 30 dias pelo pagamento da reposição inflacionária. “Não pode ficar essa queda de braço o tempo todo”, disse, afirmando que Taques age de maneira equivocada ao confrontar os servidores. “Chamarei os servidores já no primeiro dia” para apresentar diagnóstico e dar sugestões para resolver os problemas do Estado.

Fagundes lembrou que o Estado tem “problemas seríssimos na questão da saúde” e afirmou decretos não resolvem a questão. Para isso, ele diz que é preciso a participação dos servidores.

“O servidor público está com medo e a máquina emperrada. Não há diálogo com a sociedade e nem com o servidor”, declarou, afirmando que os trabalhadores do Estado precisam de motivação para cumprir com seu papel.

O pré-candidato destacou, ainda, que Mato Grosso tem aumento da arrecadação todos os anos. “Portanto, não dá para ficar só falando em crise”.

Ele prometeu também que não irá se envolver em baixarias durante a campanha. “A população quer saber se você tem condições de trazer recursos para melhorar o dia-a-dia, construir escola, posto de saúde. A população é muito avessa a esse tipo de briga, não concorda e rechaça completamente. Briguinhas não vão levar a lugar algum”, afirmou.

(Com informações da assessoria)

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