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Volta às aulas em Cuiabá: retomada terá sistema híbrido e pais optarão por mandar filhos à escola

Previsão é de que as aulas sejam retomadas em março no sistema híbrido. Decisão vale para a rede pública e privada

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Volta às aulas em Cuiabá: retomada terá sistema híbrido e pais optarão por mandar filhos à escola
(Foto: Pixabay)

A data da volta às aulas na rede municipal de ensino, em Cuiabá, segue sem uma definição. A expectativa é que as atividades sejam retomadas em março, no sistema sistema híbrido, em que os alunos e professores se revezam entre aulas presenciais e virtuais. A prefeitura, contudo, ainda não bateu o martelo.

Já o modelo foi definido. Os pais poderão optar por mandar (ou não) os filhos à escola. A informação é da secretária de Educação Edilene de Souza Machado.

“Todas as unidades têm um plano de retomada com segurança. O primeiro deles é a opinião dos pais. Caso retorne no sistema hibrido, precisamos da liberação do pai. O responsável que não se sentir seguro tem o direito do filho permanecer matriculado e receber as atividades online”, informou.

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A prefeitura afirma estar preparada para três cenários: continuidade das aulas remotas, sistema híbrido e 100% presencial. “Estamos preparados para isso. Inclusive, no dia 25 deste mês teremos a semana pedagógica em formato de webnário”, disse a secretária.

Mas com o avanço da segunda onda de covid-19, a escolha do modelo de ensino pode ser alterada. Segundo o boletim da própria prefeitura, na última semana o município registrou da média de óbitos diários, passando de uma para seis mortes por dia.

“Mas a decisão é da [secretaria] Saúde. A Educação trabalha no ensino e aprendizagem. Temos um comitê que levanta os índices e passa para o prefeito, que toma a decisão”.

Rede privada

Enquanto isso, a rede particular segue sem definição. Na semana passada, a categoria se reuniu com a prefeitura e entregou um plano para a retomada das atividades. A retomada deve ser feito no mesmo período que a rede municipal.

Em setembro do ano passado, a prefeitura autorizou a reabertura apenas da educação infantil nas escolas particulares. O setor, porém, alega perdas consideráveis e faz pressão para a reabertura total. Ainda em julho de 2020, o número de alunos matriculados já havia caído cerca de 40%.

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