Apostando no potencial que a arte tem de representar algo que muitas vezes não é fácil de ser explicado pela linguagem comum, a exposição Ciências em Molduras utiliza a sensibilidade da arte para ilustrar a razão da ciência.
A mostra que segue em cartaz até o dia 24 de novembro, no Museu de Arte e Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso (Macp-UFMT) reúne fotografias, vídeos e instalações com sons para representar fenômenos da física e astronomia, por exemplo.
Um dos idealizadores, o professor do Instituto de Física da UFMT, Marcelo Amorim Marchiori, conta que o projeto da mostra foi organizado em uma união de forças entre os membros do Fisicart e de Arquitetura da universidade.
Outros artistas encamparam a ideia, caso dos fotógrafos Henrique Santian, Emanoele Daiane, Vinícius Motta, Érica Mello e Soraia Trevisan, além da videomaker Amanda Alves e o astrofotógrafo, Pablo Munayco.
“Há também instalações científicas que falam de gravitação, lasers que tocam músicas ou que reproduzem som do que está apresentado. Tem ainda, charges, fotos astronômicas e instalações sobre o caos, sem contar as fotografias em 3D. O espaço é diversificado e bastante interessante para o público em geral”, diz o Marchiori.
Com entrada gratuita, a mostra está aberta à visitação às segundas e terças-feiras, das 8h30 às 11h30 e das 12h30 às 17h30; às quartas, quintas e sextas-feiras, das 8h30 às 11h30 e das 12h30 às 21h; aos sábados, das 13h às 18h e aos feriados, das 14h às 20h. Mais informações e agendamento escolar pelo (65) 3615-8367.
