Para quem vai subir a serra e curtir o clima agradável de Chapada dos Guimarães, a opção e promessa de diversão garantida, nesta quinta-feira (15.11), é colar no Chapada Hostel Pub, instalado próximo à Praça Dom Wunibaldo, no centro da cidade.
A partir das 22h, o público poderá conferir toda a força e energia do rock´n roll da banda Power Rock Trio e a música intuitiva, com muitos recursos tecnológicos, do cantor paranaense Rogê Além. A programação conta ainda com instalação fotográfica de Henrique Santian, da Série Corpo Atemporal. A entrada custa R$ 10.
Com três anos de formação, a banda Power Rock Trio já caiu nas graças do público mato-grossense. Com o melhor do repertório de rock nacional e internacional, com mais de 200 músicas, o grupo tem protagonizando apresentações com novas roupagens e releituras de bandas e artistas clássicos nacionais dos Anos 80, em diversos cantos do Estado.
Formado pelos amigos Danilo Bareiro (guitarra e vocal), Jeanbass (baixo e vocal) e Nelson Küchler (bateria), o trio inclui nos shows interpretações próprias de sucessos de Cazuza, Barão Vermelho, Ultrage a Rigor, Raul Seixas e Lulu Santos, entre outros.
“As influências internacionais vão desde Jimi Hendrix, a Miles Davis, passando por todos os estilos musicais. O diferencial fica por conta da interpretação com uma pegada pessoal dos integrantes, já que cada músico tem uma influência e coloca a sua identidade na ponta dos dedos”, explica Jeanbass.
Bastante experientes, os três músicos buscam a diversificação e é comum serem escalados por vários cantores, artistas da cidade para compor Gig´s – uma reunião de músicos que não formam uma banda, mas que se juntam para fazer um som de qualidade e brindar o público com shows diferenciados.
Já Rogê Além traz um pouco do seu último trabalho “Analosintético”, lançado em plataformas de música da internet, em março deste ano.
O paranaense, invade o universo da música experimental brasileira e aposta em uma música intuitiva com muitos recursos tecnológicos. Tem romance, música para dançar, um tom lisérgico, apocalíptico e especialmente, certa dose de world music – representada pelo tom hipnótico de mantras indianos – e ainda, da improvisação jazzística.
Além apresenta um pouco do novo disco, que tem romance, música para dançar, improvisação jazzística, tom lisérgico e apocalíptico, e certa dose de world music, representada pelo tom hipnótico de mantras indianos. “Para balançar o corpo ne sacudir a alma”, como define o próprio músico.
Fotografia
O corpo em uma experiência atemporal, idealizado pelo fotógrafo Henrique Santian, teve início em 2008 com a série documental de performances urbanas sobre a nudez, nas escadarias da Lapa no Rio de Janeiro. Em 2009 o projeto tomou corpo de fato, quando passou a construir uma proposta de produção, trabalhando ensaios onde o corpo e a paisagem se complementam.
A série fotográfica explora os movimentos do corpo e os elementos da natureza com técnicas fotográficas que valorizam e realçam sutilmente a nudez, numa estratégia para ativar reflexões sobre o tema e construir outras visões sobre o mesmo.
A construção dos ensaios contou com a participação de artistas e outros voluntários que foram registrados em paisagens naturais dos estados do Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.
(Da Assessoria)