Dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde mostram que as taxas de vacinação infantil estão em queda há cinco anos e as coberturas vacinais não atingem as metas desde 2018. Em 2020, a vacina BCG, imunizante contra tuberculose, disponível nas redes pública e privada, por exemplo, atingiu somente 63,3% do público esperado.
Em Cuiabá, de acordo com dados do Ministério da Saúde, há apenas 41,39% de cobertura da vacina BCG e 39,36% da cobertura vacinal em crianças de até 30 dias para hepatite B.
O sócio diretor do Laboratório Carlos Chagas, Jerolino de Aquino, adverte: “são dados preocupantes. Muitas doenças podem ser evitadas com a imunização. A vacina é um avanço da ciência que há muitos anos vem salvando muitas vidas e aumentando consideravelmente a longevidade da população. Vacinar não só salva vidas, também permite que as pessoas vivam melhor e mais saudáveis” afirma.
Nos primeiros meses de vida, os recém-nascidos possuem frequentes visitas ao pediatra e devem cumprir uma importante agenda de imunização. Entre as vacinas aplicadas nos bebês estão o imunizante contra a hepatite B, poliomielite e rotavírus.
O calendário de imunização deve ser seguido de forma que as doses não atrasem para que a criança obtenha a máxima proteção.
Em Cuiabá, laboratórios particulares, inclusive, contam com tecnologia – dispositivos que resfriam a pele durante a vacinação e emitem vibração em alta frequência – que podem reduzir o incômodo da vacina em até 80%. Menos preocupação e estresse na hora de atualizar o calendário vacinal dos bebês.
(Com Assessoria)