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Vacina brasileira começa a ser testada

Senador mato-grossense comemorou o avanço das pesquisas, diante da nova variante da covid

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Vacina brasileira começa a ser testada
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre )

Começam nesta quinta-feira (13), em Salvador (BA), os testes clínicos da primeira vacina brasileira contra à covid-19. O estudo será conduzido pelo Senai-Cimatec e conta com inspiro científico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A tecnologia utilizada no imunizante é a replicon de RNA (repRNA).

Os testes clínicos de fase 1, autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), começam no momento em que o Brasil enfrenta uma nova variante, a Ômicron, que tem elevado os índices de infecção da população.

Para o senador Wellington Fagundes (PL-MT), que foi relator da Comissão Temporária da covid-19 do Senado, as novas variantes do vírus mostram a importância de o Brasil ter seu próprio imunizante. “Trata-se de uma questão estratégica de saúde pública da nossa população. Não sabemos o que virá pela frente. Daí a importância de se investir na ciência e na tecnologia”.

A “vacina brasileira” usa um método capaz de se autoamplificar e ser reconhecido pelo organismo como RNA mensageiro, que, por sua vez, ensina o corpo a produzir resposta imune contra o vírus.

O estudo de Fase I custará R$ 6 milhões e será aplicada em 90 voluntários.

A primeira dose da vacina será aplicada às 12h – horário de Brasília – na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia (Senai Cimatec), em Salvador.

(Da Assessoria)

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