A 11 dias do segundo turno das eleições presidenciais, sete partidos se uniram em prol da candidatura de Fernando Haddad (PT) em Mato Grosso. Na última terça-feira (16), representantes do PT, PSB, PDT, PCB, PCdoB, Pros e Psol se reuniram para definir estratégias para tentar derrotar Jair Bolsonaro (PSL), que no primeiro turno conquistou 60% do eleitorado mato-grossense.

As lideranças assinaram uma nota em defesa de Haddad, que teve 24,7% dos votos em Mato Grosso na primeira etapa das votações. O texto destaca que votar no petista representa uma reposta “à fábrica de mentiras, à violência que se espalha pelo país e ao prenúncio de um estado autoritário contra a vida, contra os direitos das pessoas, contra a liberdade e conta a justiça”.

“As sementes do ódio e da violência plantadas nos últimos anos pelas forças reacionárias e pelos donos das grandes fortunas deram vida a uma candidatura que é o oposto desses valores e que rompe o pacto democrático da constituição de 1998, lançando sobre o país à sombra do fascismo”, diz trecho da nota.

Os trabalho das lideranças partidárias será árduo nesta reta final das eleições, tendo em vista que os candidatos do PT à presidência, historicamente, não costumam ser os mais votados no Estado. De 1994 a 2014, apenas Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conquistou mais eleitores mato-grossenses do que os adversários, em 2002, em sua primeira vitória nas urnas.

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