O caminho de Selma Arruda (Podemos) poderá ser cruzado novamente por Flávio Bolsonaro (sem partido). Ele é integrante da Mesa Diretora do Senado – ocupa o cargo de terceiro secretário – que vai analisar a defesa dela para permanecer no cargo.
Em 2019, a ex-juíza deixou o PSL após uma discussão ferrenha com Flávio, em contexto sobre a implantação da CPI da Lava Toga. Ela diz que houve desrespeito e afronta por parte do filho do presidente, o que tornou sua permanência no partido insustentável.
Nessa quarta-feira (5), a Advocacia do Senado emitiu parecer com a orientação de que o processo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha encaminhamento imediato para a declaração de vacância da vaga de Selma.