No dia de ontem (1º/01) tivemos uma vez mais a confirmação de correlações entre tremores de terra em uma região do Pacífico Sul e o Norte do Chile. Um tremor de magnitude 6.2 assutou muita gente nas regiões entre Iquique e Arica, norte do país sul-americano.
Em um vídeo e um artigo publicado aqui, o alerta de um possível evento para aquela região do Chile foi abordado, devido aos muitos tremores em locais correlacionados.
A espectativa agora é verificar se o tremor de 6.2 pode migrar para regiões entre Valparaiso (Chile), SanJuan (Argentina) ou Coquimbo (Chile) – ou se a energia deverá seguir para outros continentes.
Em geral, o tempo de migração é de 6 a 7 dias – e um dos locais localizado na América Central aguarda um evento moderado devido a atividades sísmicas na Grécia.
O terremoto de 6.2 não é considerado perigoso no Chile, já que o país tem todo um planejamento para essas ocasiões e poderia inclusive ser modelo para o resto do mundo.
O que é perigoso é sempre o elemento-surpresa, ou fatos inesperados como desabamentos de montanhas no momento em que carros estão nas pistas, ou mesmo como foi o caso do tsunami na Indonésia, causado por um desprendimento de uma montanha submersa, já que, na maioria das vezes, um evento de 7.2 não é suficiente para gerar um tsunami.
O positivo é que de tudo na vida tiramos as lições. Por mais que o cenário seja desolador, a humanidade torna-se cada vez mais consciente dos perigos que nosso planeta oferece.
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Temblor en Chile, correlaciones y tsunamis