O governador Pedro Taques (PSDB) vetou o projeto de lei que proibia a “tortura, o excesso de exercícios físicos e atividades degradantes” nos cursos de formação da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e demais corporações. No veto, publicado no Diário Oficial que circula nesta terça-feira (7), o tucano argumenta que a Lei Federal nº 9.455/97 já proíbe a tortura e prevê penalidades. A lei, de autoria do deputado Wagner Ramos (PSD), foi proposta depois da morte do aspirante Rodrigo Claro, de 21 anos, em novembro de 2016. Aluno do curso de formação do Corpo de Bombeiros, ele morreu depois de um treinamento numa lagoa de Cuiabá.
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