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Terremoto da China e suas possíveis migrações

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Terremoto da China e suas possíveis migrações

Na última terça-feira (8/8) pela tarde, um tremor de 6.5 graus na escala Richter ocorreu no sul da China. Logo ao entardecer, outro evento semelhante, porém um pouco menos intenso, parece ter dado sinal. Um abalo de 6.3 graus seguiu e pode nos dar a ideia do que está por vir.

O evento da China parece estar migrando para região norte rumo a Europa. Pelo que indicam as novas incidências, o intervalo de tempo entre os eventos sugere uma velocidade aproximada de 300 km por hora. Isso pode significar uma nova onda de terremotos moderados para aquela região da Ásia entre 36 horas e os próximos 3 dias.

Outra área que pode ser impactada é a Europa. O mediterrâneo em geral, sobretudo a Turquia e a Grécia, tem sido palco de eventos moderados. Se a probabilidade mencionada se confirmar, podemos ter novas notícias de tremores de moderados a destrutivos para aquela região já nos próximos dias.

Isso deixa o Chile ou Argentina um pouco mais tranquilo, já que a grande dúvida era se esse evento migraria para essa parte do mundo ou não. Aparentemente, não será dessa vez.

Hipótese das migrações
O dia hoje parece ter começado bastante animado. Li muitos comentários de pessoas falando sobre os eventos da China. E o mais incrível é que são pessoas comuns, e que parecem ter entendido a hipótese das migrações de forma clara.

As perguntas sobre os pontos com maiores probabilidades deixam claro que têm muita gente anotando o que eu falo nas televisões, e isso é bom! Assim a próxima geração, vai saber o que fazer com essa informação. Já disse diversas vezes que meu maior objetivo é alertar as pessoas com tempo suficiente para elas se protegerem.

Sempre que eu estou na TV do Chile, me pedem para desenhar as possíveis migrações em mapas projetados nas telas. A atenção dos milhares de espectadores é porque todos querem entender como funciona esse movimento, que identifiquei há sete anos.

Hoje temos um exemplo claro, tivemos dois eventos em solo chinês e o evento parece estar migrando novamente para a Europa.

Fuerte temblor de China y sus posibles migraciones

El pasado martes (8/8) por la tarde, un temblor de 6.5 grados en la escala de Richter ocurrió en el sur de China, Al atardecer, otro evento similar, pero un poco menos intenso, parece haber señalado su posible ruta. Una sacudida de 6.3 grados ha seguido y puede darnos la idea de lo que está por venir.



El evento de China parece estar migrando hacia la región norte hacia Europa y por lo que indican las nuevas incidencias, el intervalo de tiempo entre los eventos  tiene una velocidad aproximada de 300 km por hora. Esto puede significar una nueva ola de terremotos moderados para aquella región de Europa desde las 36 horas hasta los próximos 3 días.



Otra área que puede ser impactada es Europa, podria ser cercanias en el Mediterráneo en general, sobre todo Turquía y Grecia, ha sido escenario de acontecimientos moderados. Si la probabilidad mencionada se confirma, podemos tener nuevas noticias de temblores de moderados a destructivos para aquella región ya en los próximos días.



Esto deja a Chile o Argentina un poco más tranquilo, ya que la gran duda era si ese evento migraría hacia esa parte del mundo o no. Aparentemente, no será esta vez.



Hipótesis de las migraciones

El día hoy parece haber comenzado bastante animado. He leído muchos comentarios de gente hablando de los acontecimientos de China. Y lo más increíble es que son personas comunes, y que parecen haber entendido la hipótesis de las migraciones de forma clara.



Las preguntas sobre los puntos con mayor probabilidad dejan claro que hay mucha gente anotando lo que hablo en las televisiones, y eso es bueno! Así la próxima generación va a saber qué hacer con esa información. Ya he dicho varias veces que mi objetivo principal es alertar a las personas con tiempo suficiente para protegerse.

Siempre que estoy en la TV de Chile, me piden que dibuje las posibles migraciones en mapas proyectados en las pantallas. La atención de los miles de espectadores es porque todos quieren entender cómo funciona ese movimiento, que identificé hace siete años.

Hoy tenemos un ejemplo claro, hemos tenido dos eventos en suelo chino y el evento parece estar migrando de nuevo a Europa.

Assinatura Coluna Aroldo

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