O conselheiro Antônio Joaquim, que já anunciou sua saída do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para este ano para disputar o cargo de governador, afirmou que sua cadeira terá que ser ocupada por um dos auditores do órgão, que são conselheiros substitutos.

Se isso não ocorrer, ele afirma que entrará na Justiça e vai provocar a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) para que faça o mesmo. Das três vagas do Poder Executivo, uma tem que ser preenchida por um conselheiro substituto e a outra por um procurador do Ministério Público de Contas. Hoje, nenhuma das carreiras está representada no pleno.

Além disso, o plenário do TCE está desfalcado com o afastamento de Sergio Ricardo, acusado de comprar a cadeira de conselheiro, e com a renúncia de Humberto Bosaipo, ocorrida há dois anos, mas cuja vaga ainda está em aberto porque a sucessão foi travada na Justiça. 

 

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes