O governador Pedro Taques (PSDB) ainda acredita no apoio do PSD e DEM em sua corrida rumo à reeleição, mesmo após a executiva do Social-Democrata decidir pela independência em relação ao Governo – e a presidência regional do Democratas declarar, publicamente, que a composição entre os partidos está fora de cogitação.

Em visita a Sinop nesta segunda-feira (26) para inauguração da nova sede do Ganha Tempo, o governador afirmou que ainda conta com o apoio dos quatro deputados estaduais do PSD e que o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), defende que o seu partido permaneça na base.

No último dia 22, no entanto, a executiva do PSD deliberou pela independência garantindo que o presidente do partido em Mato Grosso e vice-governador Carlos Fávaro, que é pré-candidato ao Senado, possa construir a aliança para as eleições deste ano com autonomia para negociar tanto com a oposição, quanto com  os partidos da base aliada.

Já no que diz respeito ao DEM, o presidente regional do partido no Estado, deputado federal Fábio Garcia, afirmou, na manhã desta segunda-feira, que acreditar numa composição entre os dois partidos é viver no mundo da fantasia e que o DEM está construindo um novo projeto para Mato Grosso.

Com ou sem apoio dos dois partidos, por sua vez, Taques dá cada vez mais sinais de que estará na disputa. Questionado sobre a reeleição, entretanto, o governador declarou, inicialmente, que só falará sobre candidatura “após comer canjica”, servida tradicionalmente nas mesas cuiabanas na Sexta-Feira da Paixão, que neste ano será no próximo dia 30.

Talvez pela proximidade da data, corrigiu o discurso rapidamente. “O prazo limite para as convenções é 5 de agosto, e a gente vai comendo canjica até lá”.

 

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