A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber negou a devolução de documentos e outros materiais apreendidos da empresária Érika Maria da Costa Abdala, acusada de organização criminosa, corrupção e falsidade ideológica envolvendo a “Associação Casa de Guimarães” e contratos com o governo de Mato Grosso. A ministra manteve a decisão monocrática do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça.

No curso das investigações, o Juízo da 7ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá decretou as medidas constritivas de quebra de sigilo bancário e de busca e apreensão em desfavor de Erika. 

A empresária sustentava lapso para a finalização das investigações, mas a ministra destacou que a demora se deve à complexidade dos fatos apurados, os quais exigem da autoridade policial a elaboração de laudos periciais e informações técnicas, bem como dependem da realização de diligências complementares e da inquirição de testemunhas.

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