Em meio a queimadas e furacões, o mês de setembro chega com tudo. Por aqui, esperamos que a chuva possa lavar nossa alma e levar consigo os focos de incêndio que ainda restam.

O estrago midiático ainda pode ser muito pior que as verdadeiras consequências. Estamos ansiosos, chorando e rezando pela próxima chuva.

No domingo (1°), enquanto zapeava a internet, fiquei feliz ao ver que uma chuva torrencial caía em uma cidade no interior de São Paulo. Enquanto isso, amigos de Porto Rico, relatavam estar em alerta máximo. O furacão Dorian castiga ilhas das Bahamas e ganha força. Pode tocar a Flórida.

Esperemos que a temporada de furacões não seja tão violenta quanto a de 2017. Em uma nota na Galileu, pesquisadores afirmam que podemos ser os verdadeiros vilões. Mesmo que as ações não sejam aceitas por alguns, os resultados estão em primeira mão dos maiores jornais do mundo.

Um dos fatos que me deixou preocupado foi sobre os aerossóis. Segundo Murakami, “o que podemos dizer do nosso estudo é que o aumento da força antropogênica aumenta a freqüência de furacões intensos”. Além disso, sabemos que a temporada de furacões só está começando e temos ainda todo mês de setembro, outubro e novembro.

Hiroyuki Murakami é pesquisador da Universidade de Princeton. Ele e seus colegas usam modelos de computador de alta resolução para analisar as tempestades e tentar entender o comportamento e sinais deixados pela natureza.

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