Uma ação conjunta entre as forças de Segurança Pública e o Sistema Penitenciário estadual transferiu 135 presos de uma vez, a maior movimentação dos últimos anos, e encaminhados para as unidades prisionais de Água Boa e Juína.

Dentre os detentos transferidos da Penitenciária Central do Estado estão aqueles apontados como líderes de organizações criminosas. Todos chegaram ao destino sem nenhuma intercorrência. Os dois ônibus executivos que levaram os presidiários foram escoltados por equipes de agentes penitenciários e da Polícia Militar.

Os ataques nos últimos dias são em decorrência de ações da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) – por meio da Polícia Militar e da Polícia Judiciária Civil – e da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), que têm intensificado o combate ao crime organizado, dentro e fora das unidades prisionais.

“O controle das unidades prisionais é 100% do Estado. Não existe uma única cela de unidade prisional em que os agentes não consigam entrar qualquer hora do dia ou da noite. Na semana passada quando 850 presos se amotinaram, os agentes conseguiram fazer a contenção em 40 minutos”, disse o titular da Sejudh, Fausto Freitas.

A visita de familiares aos custodiados da PCE foi retomada no domingo, já que não houve no sábado em decorrência da força-tarefa para a transferência. Familiares e advogados já foram informados sobre o destino dos 135 presos.

Desde 2015, Mato Grosso tem 9 presos em unidade federais de segurança máxima e a Sejudh trabalha para novas solicitações, já que o requisito principal é ameaça à ordem pública ou organização criminosa.

(Com Assessoria)

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