A juíza aposentada e pré-candidata ao Senado Selma Rosane Arruda (PSL) negou que esteja fazendo campanha fora do período permitido pela legislação eleitoral. Ela recebeu críticas nas redes sociais e em sites de notícias depois que membros do grupo Direita MT distribuíram adesivos com seu nome no último final de semana.

A ação do Direita MT também divulgava o pré-candidato à presidência Jair Messias Bolsonaro (PSL) – um boneco gigante com a figura do deputado federal foi colocada no pátio de um posto na Avenida Fernanda Corrêa, em Cuiabá.

Em abril, ao julgar uma ação contra Bolsonaro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), a juíza eleitoral Milena Ramos de Lima e Souza Paro entendeu que “não havendo pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação de qualidades pessoais dos pré-candidatos e demais atos elencados no referido artigo, não configuram propaganda eleitoral extemporânea”. No caso, entusiastas do pré-candidato à presidência colocaram um outdoor em apoio a ele, constando seu nome, sua foto e as cores da bandeira do Brasil, em Alta Floresta.

Veja nota divulgada pela pré-candidata ao Senado:

Em razão das críticas nas redes sociais a pré-candidata pelo PSL, a juíza Selma Arruda esclarece que é permitido pela Lei 9.504/97 as manifestações espontâneas em prol de pré-candidaturas, como adesivaços, carreatas e colocação de outdoor. No sábado, (19.05) o grupo “Direita MT” promoveu em favor de Jair Bolsonaro um adesivaço na capital, onde voluntários também distribuíram adesivos da juíza Selma Arruda. Não há irregularidade nas ações. Reafirmo que o ato é protegido pela nova legislação eleitoral e que manterá sua conduta respeitando a legislação.

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