O governador Mauro Mendes disse ser “irrazoável” a ideia de um plesbicito para decidir o modal que será implantado em Cuiabá e Várzea Grande.
O andamento da decisão, segundo ele, pode ser exemplificado pela “canoa furada” que o prefeito Emanuel Pinheiro entrou ao defender o VLT.
“O prefeito disse que iria entrar numa guerra jurídica e está é tomando uma saraivada jurídica. O placar até o momento é de 5 a O contra o VLT. Não tem cabimento gastar R$ 16 milhões numa pandemia com plesbicito”, disse.
Todos os recursos ingressados pela Prefeitura de Cuiabá foram rejeitados no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) até o momento.
Pinheiro recorre para travar as ações da bancos estatais e ministério, envolvidos em empréstimo e autorização de obra, sobre a solicitação do governo de Mato Grosso de mudar o projeto ao BRT.