Na opinião do governador Mauro Mendes, não havia condições de se ter uma pessoa eficiente e honesta na gestão das autarquias e empresas públicas do Estado com o salário que era pago.
Em uma entrevista concedida nesta segunda-feira (1º) à Radio Mega FM, ele justificou o aumento da remuneração deste grupo, que foi aprovada no mês passado, como uma necessidade para se ter eficiência no estado.
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Mendes argumentou que um diretor ganha R$ 7 mil líquidos. Um valor incompatível com a função, segundo ele, com a quantidade de pessoas que precisam ser geridas, bem como os recursos que estão sob a responsabilidade desse profissional.
“Com um valor deste, não tem como ter uma pessoa qualificada e honesta. Não tem como se exigir e eu sou exigente”, relata.