Desde 1993 a Sala da Mulher foi criada dentro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso para promover a aproximação entre as mulheres dos parlamentares e a troca de experiências em áreas sociopolíticas.

Após a transição de presidentes da Assembleia em 1995, os critérios da Sala da Mulher foram voltados para a formação de cidadania, abrindo espaço para ações externas direcionadas a área social. 24 anos depois, o projeto que atua como um “braço” da Assembleia, agora ganha novo formato e passa a se chamar Assembleia Social, atendendo a crianças  com promoção cultural e oficinas. Seiscentas pessoas já foram capacitadas somente no ano de 2019.

O principal contato com o cidadão é através de mutirões. Durante o evento, os voluntários se unem e várias são as ações – como cortar o cabelo ou emitir o RG, por exemplo. Para que uma comunidade seja atendida, ofícios são enviados para a Assembleia e um estudo analisa a vulnerabilidade do local.

Outro critério é atender municípios isolados e muitas vezes esquecidos por grupos assistenciais. Os alunos recebem cursos de fotografia, ponto-cruz, penteados e auto maquiagem. Todos com certificado.

A diretora da Assembleia Social e do Teatro Zulmira Canavarros, Daniella Paula oliveira, falou da importância dos mutirões que visitam os bairros e comunidades carentes: “Pensamos no coletivo e em quem não tem voz. O grau de honestidade que precisamos ter com essas pessoas assistidas é que humaniza a ação. Idealizar o que elas precisam. Por isso vamos até eles, escutar as raízes, para que a sombra da árvore abrace a todos”, disse.

A agenda da Assembleia Social ( antiga Sala da Mulher) está disponível no Facebook

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