Mato Grosso

Rui Ramos pode ir para a advocacia

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Rui Ramos pode ir para a advocacia
Desembargador Rui Ramos Ribeiro já pensa no futuro após fim de sua gestão à frente do Tribunal de Justiça

O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Rui Ramos Ribeiro, pode se desligar da magistratura após deixar o comando do órgão. A gestão do desembargador se encerra ao final de 2018.

Nos bastidores do Judiciário, a conversa é de que Ramos já teria consultado ao menos um ex-desembargador sobre a possibilidade de passar a atuar na advocacia, montando novo escritório ou até mesmo passando a integrar um já existente.

O desembargador nunca atuou como advogado. Nascido na cidade de Bauru (SP), Rui Ramos se formou na Faculdade de Direito de Bauru – Instituto Toledo de Ensino, em 1982, e passou a fazer parte da magistratura de Mato Grosso como juiz em 1986. Em 2004 foi promovido a desembargador pelo Tribunal de Justiça.

Caso se mantenha no Judiciário, o desembargador deve tentar seguir atuando em funções junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ramos foi coordenador regional da região Centro-Oeste e Estado de Minas Gerais da Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do CNJ, entre 2014 e 2015. Na corregedoria do CNJ, Ramos também atuou como desembargador auxiliar entre 2015 e 2016, por nomeação da ministra Nancy Andrighi.

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