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Rubel em Cuiabá: músico carioca apresenta novo show no Metade Cheio em outubro

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Rubel em Cuiabá: músico carioca apresenta novo show no Metade Cheio em outubro

Os antenados com a nova safra da MBP certamente já ouviram “Quando Bate Aquela Saudade”, ou mesmo a canção inspirada na poesia de Hemingway “O Velho e o Mar”. Rubel, autor dos sucessos entre os românticos, estará em terras cuiabanas pela primeira vez no dia 27 de outubro, às 20h30, para apresentar novas canções do álbum “Casas (2018)”, show que encontra abrigo no ambiente intimista do café-bar-bistrô Metade Cheio.

Os ingressos já estão à venda por R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada, mediante comprovação na compra), no caixa do local. Aceita-se pagamento em dinheiro ou cartões de débito e crédito, e não é possível realizar reservas.

“Casas (2018)” dá nome ao segundo álbum do cantor compositor carioca, trabalho que segue o sucesso do despretensioso “Pearl (2013)”, disco de estreia, gravado em estúdio caseiro, que ganhou força na dinâmica da internet, turnê pelo país e salas ou salões lotados. O videoclipe do hit ‘Quando Bate Aquela Saudade’, por exemplo, acumulou mais de 16 milhões visualizações no Youtube.

Parceria com Rincon Sapiência marca novo trabalho do cantor e compositor carioca

O novo trabalho revela, no entanto, um Rubel mais versátil aos 26 anos. Além do folk do trabalho anterior, agora ele mistura à MPB, elementos da bossa nova, do hip-hop e samba. Ainda fortemente influenciado pelos mestres conterrâneos como Jorge Ben e Gilberto Gil e cada vez mais interessado no hip hop de Chance The Rapper, Kendrick Lamar, Kanye West e, especialmente, Frank Ocean, Rubel se atenta ao rap.

Para isso ele conta com as participações especiais e colaborações criativas de Rincon Sapiência e Emicida na gravação de “Chiste” e “Mantra” – também uma homenagem a São Jorge – respectivamente.

Casas é composto por 14 canções, entrecortadas por introduções e vinhetas que reforçam a narrativa. Entre elas, a autobiográfica “Colégio”, escolhida para ganhar o primeiro clipe do álbum. “Explodir” traz Rubel ao violão, escudado apenas pelo violino do maestro Felipe Prazeres e pelo violoncelo de David Chew e “Casquinha”, por sua vez, passeia pelo samba. “Sapato” evoluiu de uma salsa e “Cachorro” carrega o hibridismo da MPB produzida nos anos 70.

“Seu violão de nylon segue guiando as criações – agora com as cordas tencionando mais para a música brasileira. Mas há uma novidade sonora que não passará despercebida por ninguém: a incorporação de programações eletrônicas em boa parte do disco”. Confira uma amostra:

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