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Quando o assunto é Brasil, remediar é preciso

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Quando o assunto é Brasil, remediar é preciso

Na última quinta-feira (30/11), tivemos um forte tremor de 6.7 graus na escala Richter nas proximidades da costa brasileira, segundo dados da USGS, o serviço geológico do governo dos Estados Unidos. O abalo ocorreu em águas do oceano Atlântico.

Esse evento recente pode gerar alguma atividade em regiões próximas ao Rio Grande do Norte nesta próxima semana. Estendendo um pouco o prazo, dentro dos próximos 14 dias, é possível que migre para a costa chilena.

Preparo

Diferentemente de países que convivem com terremotos, o Brasil não tem a tradição de lidar com possíveis consequências desses movimentos.

Não faz muito tempo, eu publiquei algo sobre nossa costa não estar preparada para possíveis terremotos na falha onde ocorreu este último abalo. Em buscas no youtube sempre encontramos vídeo de fortes ressacas nas proximidades de Fernando de Noronha. Há uma relação entre os fatos. 

A justificativa é que não haveria riscos de tsunamis. Ok, faz sentido. Mas prever uma ressaca do mar não seria interessante para os banhistas e frequentadores de praias como as do Rio de Janeiro? Isso seria possível com um pouco mais de atenção a esses dados. Como ocorre hoje, tudo o que fazemos é remediar. 

El pasado jueves (30/11) tuvimos un fuerte temblor de 6.7 grados en la escala de Richter en las proximidades de la costa brasileña, según datos de USGS, el servicio geológico del gobierno de Estados Unidos. La sacudida se produjo en aguas del océano Atlántico.

Este evento reciente puede generar alguna actividad en regiones próximas a Rio Grande do Norte, la próxima semana. Extendiendo un poco el plazo, dentro de los próximos 14 días, es posible que migre a la costa chilena.

Preparación

A diferencia de países que conviven con terremotos, Brasil no tiene la tradición de lidiar con posibles consecuencias de esos movimientos.

No hace mucho, publiqué algo sobre nuestra costa no estar preparada para posibles terremotos en esa falla donde ocurrió esa última sacudida. En busca en el youtube siempre encontramos video de fuertes resacas en las cercanías de Fernando de Noronha. 

La justificación es que no hay riesgos de tsunamis. Ok, tiene sentido. Pero prever una resaca del mar no sería interesante para los bañistas y frecuentadores de playas como las de Río de Janeiro? Esto sería posible con un poco más de atención a estos datos. 

Assinatura Coluna Aroldo

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