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Proteção à testemunha

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Proteção à testemunha

O caso do empresário José Carlos Pena da Silva, envolvido na Operação Rêmora, levantou um debate. O dono da BRP Construtora relata que sofreu três ameaças depois que o processo, que investiga crimes de corrupção na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), começou a tramitar da Justiça. Ele chegou a registrar boletins de ocorrência e diz que acionou o Grupo Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), mas ainda não obteve proteção do Estado.

O promotor de Justiça Rodrigo Arruda, do Gaeco, cobrou a aprovação de um programa estadual que dê proteção a testemunhas das ações criminais. “Existe uma ação civil pública, do próprio Ministério Público, que é para forçar o Estado de Mato Grosso a ter um programa de proteção às testemunhas, que não tem aqui”, disse, após a audiência em que o empresário relatou as ameaças. “Então, quem está em déficit quanto a isso é o Executivo”, completou.

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