Com protestos diários na Assembleia Legislativa, os professores da rede estadual de Mato Grosso pediram, na noite dessa terça-feira (16), a obstrução dos trabalhos na sessão plenária. No entanto, o pedido não foi atendido e os parlamentares continuaram a apreciar os vetos do governo.
Os deputados debateram projeto a projeto e, em todas as falas, deram voz aos professores e a sessão extraordinária precisou ser estendida.
Já caminhando para o fim da sessão o presidente da AL, deputado Eduardo Botelho (DEM), precisou tomar um remédio para curar sua dor de cabeça. “Em homenagem a você, deputado Wilson Santos (PSDB), eu vou tomar esse remédio de dor de cabeça, porque não está fácil”, brincou o democrata.
A sessão encerrou perto da meia-noite, com a presença de 20 deputados estaduais. Foram quase oito horas de sessão, já que os deputados também participaram de reunião com o desembargador Orlando Perri.