Crônicas Policiais

Preso em operação ostentava na internet com fotos de maços de dinheiro

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Preso em operação ostentava na internet com fotos de maços de dinheiro

Um dos oito presos na manhã desta quarta-feira (31) em Mato Grosso, por suposta participação em esquema no qual as vítimas eram enganadas com vendas de veículos de luxo, ostentava na internet com fotos de maços de dinheiro. As imagens foram divulgadas pela Polícia Judiciária Civil.

O suspeito foi identificado como Jackson da Cunha Cambara. Além dele, também foram presos Mayebeson Luiz da Silva, Leonardo Gonçalves Pinho, Gustavo Leite Santana, Richard Iuri da Conceição, Debora Maiza Moura de Jesus, Eryson Pablo Siqueira Cabral e Vanderley Silva Almeida.

Dois suspeitos não foram encontrados e seguem foragidos: Franciele de Campos Silverio e Devail Rosa Maciel Santana.

A quadrilha simularia a venda de veículos de luxo, usando comprovantes de depósitos falsificados e enganando as vítimas, que eram atraídas por preços muito abaixo do mercado.

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos negociavam, através de sites de venda como o OLX, carros que não pertenciam a eles. Uma das vítimas chegou a depositar R$ 185 mil em contas bancárias indicadas pelos suspeitos.

A operação, nomeada LOX – em referência a um anagrama construído com as letras do site de comércio virtual utilizado pelos criminosos –, foi realizada em quatro cidades mato-grossenses: Cuiabá, Várzea Grande, Pontes e Lacerda e Alta Floresta.

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) contou com apoio do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção da Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo (NUROC-ES).

De acordo com o delegado titular da GCCO, Diogo Santana, os presos vão responder criminalmente por estelionato e organização criminosa e serão apresentados ao Juízo de Vitória, no Espírito Santo. Também foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, que ajudarão na identificação do restante da quadrilha.

“Além das prisões, também foram realizadas apreensões de material que subsidiará os trabalhos investigativos em andamento, como anotações, extratos bancários, comprovantes de depósitos e telefones celulares”, disse o delegado Diogo Santana.

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