Política

Por vídeo-chamada, Bolsonaro “participa” de encontro em Cuiabá para criar Aliança pelo Brasil

O presidente ligou para um dos organizadores e falou com cerca de 700 pessoas. Veja o vídeo

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Por vídeo-chamada, Bolsonaro “participa” de encontro em Cuiabá para criar Aliança pelo Brasil
(Foto: Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro fez uma vídeo-chamada durante o encontro de apoio à criação do partido Aliança pelo Brasil, que foi realizado neste domingo (9), em Cuiabá, no Hotel Fazenda Mato Grosso.

Inicialmente, estava prevista a presença de Bolsonaro no evento, mas em razão da agenda apertada, o presidente não tem comparecido nas Capitais, onde estão sendo realizados os encontros para apresentação do partido em processo de fundação.

Durante o primeiro encontro do Aliança, realizado em janeiro, em Brasília – o único que Bolsonaro participou presencialmente – o presidente disse que gostaria de um candidato “raiz” à vaga de Mato Grosso no Senado.

A estimativa é que mais de mil pessoas tenham passado pelo encontro na manhã de domingo.

Por volta das 10h, quando o presidente ligou para um dos organizadores, falou com cerca de 700 participantes, que estavam no local naquele momento.

YouTube video

Durante a chamada, Bolsonaro foi objetivo e agradeceu o apoio que tem recebido em Mato Grosso para criar o Aliança.

A pretensão é que até março o partido esteja devidamente legalizado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dessa forma, poderá concorrer as eleições municipais deste ano.

De acordo com Rafael Yonekubo, presidente do Movimento Direita MT e organizador do encontro pró-Aliança em Cuiabá, o partido tem recebido uma média de 50 apoios por dia em Mato Grosso.

A legenda já tem convênio com mais de 160 cartórios no Estado, onde os apoiadores tem registrado seus nomes para ajudar no abaixo-assinado – que precisa ter mais de 500 mil nomes – necessários para a criação oficial.

Entre as características do Aliança estão valores conservadores, como “defesa da família”, alinhamento aos “princípios cristãos” e defesa do “liberalismo econômico”.

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