Mato Grosso

MT pode ficar sem médicos durante a pandemia? Governo assegura que não

Edital de contratação emergencial prevê 751 vagas para profissionais em todo o Estado

2 minutos de leitura
MT pode ficar sem médicos durante a pandemia? Governo assegura que não
Imagem Ilustrativa (Foto: Freepik)

Mais de 600 profissionais da Saúde já foram afastados por causa da pandemia de covid-19, em Mato Grosso. Parte deles testou positivo para a doença e outros compõem o grupo de risco e foram liberados do trabalho presencial.

E o Estado ainda nem passou pelo pico da doença, segundo o governo. O número de profissionais infectados e afastados, portanto, pode aumentar.

Mas então, Mato Grosso pode ficar sem médicos e enfermeiros durante a pandemia? O governo afirma que não.

Para suprir o déficit de funcionários, um edital para contratação emergencial de 751 profissionais foi lançado.

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Conforme o edital, as vagas são para os Hospitais Regionais de Rondonópolis, Cáceres, Sinop, Sorriso, Alta Floresta e Colíder. Também para a Santa Casa, em Cuiabá, e o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande.

“Mais de 3 mil profissionais fizeram inscrição, então, não faltarão profissionais”, assegura o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Mais Médicos

Em Mato Grosso, 56 vagas pelo programa Mais Médicos também foram disponibilizadas pelo Ministério da Saúde para evitar a falta de profissionais na rede pública.

O edital previa a contratação de brasileiros formados no exterior com diploma revalidado no Brasil ou formados em instituições nacionais.

Apenas cinco vagas foram ofertadas para profissionais cubanos que ficaram no Brasil ao fim do contrato anterior com o governo federal.

Do total de vagas, 21 não foram ocupadas. A segunda chamada já está em andamento. A previsão é que os profissionais se apresentem de 30 de abril a 8 de maio.

“Há essa necessidade de ampliação, tendo em vista a possibilidade do desfalque nas unidades por causa dos profissionais que precisam cumprir isolamento, por exemplo”, explicou a coordenadora de Gestão da Atenção Primária da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), Regina Amorim.

Segundo ela, não há como prever se o Estado precisará de profissionais extra. Por outro lado, ela reconhece e a necessidade da ampliação na cobertura dos municípios.

Caso as vagas não sejam preenchidas até a quinta chamada, profissionais cubanos serão convocados.

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