Colunas & Blogs

Planeta extremo

3 minutos de leitura
Planeta extremo
Estragos da chuva em Iquique, Chile (Foto: Carlos/Defesa Civil)

Todos os anos temos sentido na pele os considerados efeitos do aquecimento global. Existem estudos e linhas de pensamento que refutam essa teoria, mas assim mesmo muitas pessoas apostam na tese de que as ações humanas contribuem para as mudanças climáticas em nível global.

O assunto fica mais forte a cada vez que vemos os efeitos do “El Niño”, La Niña”, as temporadas de tornados e furacões – e, não menos importante, as fortes chuvas a cada ano no Brasil, por exemplo.

Neste ano, locais como a região norte do Chile – e o estado do Rio de Janeiro já registraram tragédias ocasionadas pelas chuvas, que parecem vir cada vez mais torrenciais.

Iquique, cidade que fica na região do Deserto do Atacama, no Chile, em que não são comuns as chuvas densas, recebeu um volume de água que há muitos anos não se registrava. As chuvas deixaram muitas vítimas e vários danos às estruturas da cidade.

Não é diferente aqui no Brasil. As chuvas de verão têm sido as vilãs em regiões serranas, deixando um rastro de destruição. Um fato triste foi o do Vidigal, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, onde as chuvas causaram o corte de luz deixando muita gente no escuro e mais de 22 famílias desabrigadas.

A situação é grave não só pelas densas chuvas, mas pelo aumento a cada ano de construções em encostas e locais proibidos. Os locais abordados aqui têm muitas semelhanças quanto ao risco e diferenças na preparação. Temos duas coisas a fazer: lamentar os fatos ou rever nossas construções e a forma como nos preparamos para os sinistros a cada ano.

…………………………………………………………………..

Planeta extremo

Todos los años hemos sentido en la piel los considerados efectos del calentamiento global. Hay estudios y líneas de pensamiento que refutan esta teoría, pero así muchas personas apuestan en la tesis de que las acciones humanas contribuyen al cambio climático a nivel global.

El tema se vuelve más fuerte cada vez que vemos los efectos del “El Niño”, las temporadas de tornados y huracanes – y, no menos importante, las fuertes lluvias cada año en Brasil, por ejemplo.

Este año, locales como la región norte de Chile, y el estado de Río de Janeiro ya registraron tragedias ocasionadas por las lluvias, que parecen venir cada vez más torrenciales.

Iquique, ciudad que se encuentra en la región del Desierto de Atacama, en Chile, en la que no son comunes las lluvias densas, recibió un volumen de agua que hace muchos años no se registraba. Las lluvias dejaron muchas víctimas y varios daños a las estructuras de la ciudad.

No es diferente aquí en Brasil. Las lluvias de verano han sido las villanas en regiones serranas, dejando un rastro de destrucción. Un hecho triste fue el de Vidigal, barrio de la zona sur de Río de Janeiro, donde las lluvias causaron el corte de luz dejando a mucha gente en la oscuridad y más de 22 familias sin hogar.

La situación es grave no sólo por las densas lluvias, sino por el aumento cada año de construcciones en laderas y lugares prohibidos. Los lugares abordados aquí tienen muchas similitudes en cuanto al riesgo y diferencias en la preparación. Tenemos dos cosas que hacer: lamentar los hechos o revisar nuestras construcciones y la forma en que nos preparamos para los siniestros cada año.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros




Como você se sentiu com essa matéria?
Indignado
0
Indignado
Indiferente
0
Indiferente
Feliz
0
Feliz
Surpreso
0
Surpreso
Triste
0
Triste
Inspirado
0
Inspirado

Principais Manchetes