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Perseguido pela PM, motociclista bate e esposa que estava na garupa morre

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Perseguido pela PM, motociclista bate e esposa que estava na garupa morre
Foto: Karina Cabral/ O Livre

Uma mulher de 33 anos identificada como Milene de Melo Silva morreu e seu marido, Fábio Abreu Macieski, 35 anos, ficou gravemente ferido em um acidente na Avenida Tancredo Neves, Córrego do Barbado, em Cuiabá, no início da manhã desta quinta-feira (28).

Conforme informações de policiais militares que acompanharam a ocorrência, por volta das 5 horas Fábio e Milene passaram pela viatura da equipe na Avenida Fernando Corrêa da Costa. Ele estava sem capacete, o que fez com que os policiais fossem atrás do casal.

Em uma Honda CB600F Honert, motocicleta de alta cilindrada, a dupla fugiu em alta velocidade, entrando na Avenida Tancredo Neves. Os policiais que conversaram com o LIVRE estimaram que Fábio pilotava a mais de 140 km/h. A viatura sequer conseguiu acompanhá-los de perto.

Próximo ao cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Carmindo de Campos, Fábio perdeu o controle da motocicleta, bateu na parede de uma casa, colidiu novamente no padrão de energia e os dois caíram da moto.

O acidente foi presenciado pela equipe da Polícia Militar que acompanhava o casal. Milene morreu na hora. Fábio, segundo os policiais, ainda respirava, mas estava desacordado, com vários ferimentos, inclusive um corte profundo na cabeça.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, chegou rapidamente, fez os primeiros socorros e encaminhou Fábio para o Pronto Socorro de Cuiabá em estado grave. “O motorista do Samu disse que dificilmente ele chegaria com vida ao Pronto Socorro”, disse o soldado da PM que presenciou o acidente.

Por volta das 7h, uma equipe da Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran) e outra, da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), trabalhavam no local para investigar as causas da morte e do acidente. A Avenida Tancredo Neves, sentido Ponte Sérgio Motta, está interditada para perícia.

A casa em que o casal bateu a moto ficou sem energia e, por isso, uma equipe da Energisa aguardava a liberação para poder arrumar o padrão que foi derrubado com o acidente.

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