Segundo Ministério Público Estadual (MPE) o ex-chefe da Casa Civil, Paulo Cesar Zamar Taques, seu irmão, Pedro Jorge Zamar Taques, e o empresário Valter José Kobori “vivem do crime”. Em trecho do inquérito que investiga a organização criminosa e culminou na deflagração da segunda fase da Operação Bererê, batizada de Bônus, o MPE afirma que os três “têm a atividade criminosa como seu modo de vida e de trabalho”.

Segundo as investigações, mais de R$ 30 milhões foram pagos em propina aos investigados. Ao todo, cerca de 40 pessoas, entre elas, parlamentares, funcionários públicos e empresários teriam se beneficiado com o contrato da empresa EIG Mercados Ltda junto ao DETRAN-MT, com o qual praticavam lavagem de dinheiro e recebiam propina.

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