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Páscoa: conheça os tipos de chocolate mais recomendados para consumo

Produto do tipo amargo é uma das indicações da especialista em Nutrição

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Páscoa: conheça os tipos de chocolate mais recomendados para consumo
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Com a aproximação do feriado de Páscoa, vemos ovos de chocolate por toda parte e com isso o estímulo para o maior consumo aumenta. Porém o exagero na ingestão, ainda mais se for por tempo prolongado em nossa vida, pode ocasionar vários problemas a saúde, como o excesso de peso.

Conhecer os diversos tipos de chocolate, ao leite, meio amargo e amargo, diferenciados pela concentração de cacau em sua composição (sendo 25%; de 26 a 55%; e maior que 55%, respectivamente) e consumir a porção recomendada, assegura o equilíbrio na alimentação, o bem-estar, e, portanto, benefícios à saúde.

A professora do curso de Nutrição da Universidade de Cuiabá (Unic) Anna Paula Matos aponta que é importante conhecer todas as opções de ovos para a escolher bem.

“Antes de optar pelo light ou diet, por exemplo, é preciso entender o que significa cada uma das nomenclaturas. No primeiro caso, o produto tem determinado ingrediente em menor quantidade, a citar o açúcar. Já o chocolate diet é isento de açúcar, mas isso não significa ser a opção mais saudável, porque para manter o sabor, muitas vezes é preciso aumentar a quantidade de gordura em sua composição, sendo indicado apenas para diabéticos, que não devem ingerir açúcar”, comenta.

A professora explica que o chocolate amargo é uma ótima opção, pois o produto possui compostos bioativos, os flavonoides, super aliados no bom funcionamento do cérebro e sistema cardiovascular, por terem função antioxidante e anti-inflamatória. A nutricionista explica que a porção diária ideal de consumo para chocolate é 40g.

A Organização Mundial da Saúde e o Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos do Ministério da Saúde preconizam a não ingestão de açúcar. Assim, a especialista concorda que o chocolate não deve ser ofertado para este público, “pois contribuem para inadequação de bons hábitos alimentares”, lembra.

A professora reforça a importância do equilíbrio na alimentação, afirma que ela deve ser majoritariamente constituída de alimentos naturais e minimamente processados. Ou seja, alimentos de verdade, que garantem uma alimentação adequada e saudável. “É fundamental a atenção para não se cometer exageros, pois o excesso é o que realmente traz prejuízos a saúde” finaliza.

(Da Assessoria)

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