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Parte da Polícia Civil do Espírito Santo decide paralisar atividades

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Parte da Polícia Civil do Espírito Santo decide paralisar atividades

Tânia Rêgo/Agência Brasil

Protesto PM do ES 02

Clima de tensão durante protesto de moradores em frente ao Comando Geral da Polícia Militar do Espírito Santo, em Maruípe

Uma assembleia da Associação de Investigadores da Polícia Civil do Espírito Santo (Assinpol) realizada na manhã desta quarta, 8, decidiu pela paralisação parcial dos policiais civis a partir de hoje. Apenas 30% do efetivo deverá trabalhar, o que pode atrapalhar ainda mais os trabalhos no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.

Neste momento, os policiais fazem passeata em direção ao Quartel Central da Polícia Militar para se juntar às mulheres dos PMs que protestam desde sábado. Populares também se reunem em frente ao Comando Geral da Polícia Militar em protesto contra a onda de violência que se instalou nas ruas de algumas cidades por conta da greve dos policiais.

A Assinpol não é o principal sindicato e reúne cerca de 800 agentes. O efetivo total de policiais civis no Espírito Santo é composto por 3.200 servidores. Uma assembleia marcada para a quinta-feira, 9, pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol), que representa oficialmente a categoria, deverá decidir sobre a paralisação ou não.

O movimento anunciado nesta quarta é um protesto pela morte do policial Mário Marcelo de Albuquerque. Ele foi assassinado na terça quando se deslocava de Vitória para Colatina. Os policiais militares do Estado estão parados desde sexta-feira, em protesto contra o não reajuste de salários. O Governo do Espírito Santo já deslocous 1200 homens das forças armadas para ajudar no policiamento das ruas.

(Com Agência Estado)

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