Três membros do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) votaram pela extinção do processo sobre suposta infidelidade partidária do deputado estadual Gilberto Cattani (PSL).
O julgamento teve início nesta quarta-feira (14) e foi suspenso por pedido de vista.
Antes disso, o juiz Armando Biancardini Candia, relator do caso, votou pela extinção. Ele seguiu o parecer do Ministério Público Eleitoral, que destacou que o cargo continua no PSL (Partido Social Liberal).
O voto dele foi seguido pelos membros Bruno D’Oliveira e Nilza Maria Pôssas de Carvalho.
A ação é movida pelo terceiro suplente, Emílio Populo, na chapa que elegeu Silvio Fávero, morto em 2020, como candidato titular ao mandato em 2018. Populo questiona a nomeação de Cattani a deputado estadual, mesmo após ele ter saído do partido, em 2018, e depois retornado.