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Paraguaio condenado por latrocínio de advogada e estupro de ex-convivente é preso

Ele já havia sido preso na época do crime, mas passou a responder em liberdade em 2019 e voltou à cadeia nessa quinta-feira, com a decisão definitiva da Justiça

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Paraguaio condenado por latrocínio de advogada e estupro de ex-convivente é preso

Policiais civis de Pedra Preta (238 ao sul de Cuiabá) prenderam nesta quinta-feira, 26 de agosto, um paraguaio de 33 anos que estava com mandado de prisão definitiva em aberto cujas penas somam 30 anos de condenação por latrocínio e estupro.

Os investigadores da Delegacia de Pedra Preta localizaram o homem no bairro Altos de Pedra Preta. Ele não reagiu à prisão e foi conduzido à unidade policial para a formalização da prisão e depois será encaminhado à Penitenciária de Rondonópolis.

Ele responde a processos pela Comarca de Primavera do Leste por crimes praticados em 2013 contra a ex-esposa e uma advogada. Um deles chocou a cidade vitimando a advogada Alessandra Martignago, de 30 anos, morta a golpes de faca dentro de sua residência, em março de 2013.

O carro da advogada, uma camionete, foi levado da residência, além de pertences pessoais e dinheiro. Familiares da vítima viram o carro circulando e tentaram contato com ela, mas não conseguiram. A Polícia Militar foi acionada e ao entrar na casa encontraram a vítima morta.

Em diligências, os policiais localizaram o veículo da advogada sendo conduzido pelo criminoso, que foi perseguido e acabou capotando a camionete e caindo em um lago. Ele foi preso e encaminhado a uma unidade de saúde, ficando em coma por vários dias. Com ele foram encontrados pertences pessoais da advogada.

Na reconstituição do crime, ele se mostrou frio e em depoimento à Polícia Civil disse que apenas queria pegar o dinheiro da vítima.

Ele ficou preso até 2019, quando passou a responder em liberdade. Mas essa semana saiu a sentença definitiva e ele voltou para a prisão nessa quinta-feira (26).

Estupro

O crime contra a ex-convivente do condenado também aconteceu em 2013, quando C.I.S. invadiu a casa da vítima e cometeu abuso sexual na frente do filho dela, de dois anos.

(Da Assessoria)

 

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