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“Os abalos não sísmicos do Rio de Janeiro”

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“Os abalos não sísmicos do Rio de Janeiro”

Arquivo pessoal

João, amigo do Aroldo

João, meu amigo: tranquilidade em plena Rocinha

O carnaval se foi, e os dias no Brasil têm sido movidos pelo medo pela febre amarela e da violência no Rio de Janeiro, dois problemas que tem espantado muitos turistas que ainda tinham o projeto de visitar o Brasil. O Brasil é grande – e a vacina é um dever de todos que gostam de se aventurar em zonas de risco.

Eu sempre uso o espaço do LIVRE para tratar de temas sísmicos, históricos e culturais, mas a interação com os seguidores me leva a responder inquietações de todos os tipos, quando se trata de Brasil. Amigos ou seguidores, como queiram, lotaram minha caixa de mensagens com perguntas sobre o que estamos fazendo para controlar a febre amarela e a violência no Rio de Janeiro.

A resposta poderia ser “estamos bem, Obrigado!”, mas a situação aqui ainda exige muita cautela. Fala-se em intervenção federal para a bela cidade do Rio de Janeiro, cartão postal do meu país, que recebe visitas de todo mundo por suas paisagens paradisíacas.

No estado do Rio de Janeiro existem vários locais onde a violência é menos intensa do que na capital, mas todo cuidado é pouco. Minha mãe vive na bela cidade de Angra dos Reis e sempre que eu a visito me sinto seguro. Assim como para os terremotos, tanto o problema da febre amarela, quanto o da violência, carecem de um protocolo de segurança, isso é o mínimo que deveríamos fazer.

Nesta semana falei com um amigo, o João, que visitou a Favela da Rocinha, local considerado perigoso por muitos e a resposta dele foi a seguinte: “Bem, como eu sou de uma cidade calma, achei a comunidade super agitada, mas não senti medo. As pessoas da Rocinha respeitam os turistas e quero poder voltar novamente. Tudo muito bom, o transporte, a comida. Assisti a um tiroteio sim, mas foi no alto do morro e achei aquilo surreal”.

Já minha mãe disse que o Rio de Janeiro é como um grande tabuleiro de xadrez, com variáveis bastantes diferentes. Cada vez que o Estado mexe uma peça ou toma uma medida, o tráfico responde. Lamentavelmente, quem sofre são as pessoas que têm suas casas no campo de guerra. Em relação à febre amarela, a solução é mais simples, pois essa doença não é social, já que existe vacina.

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Los sacudones no sísmicos de Río de Janeiro

El carnaval se fue, y los días en Brasil han sido movidos por el miedo por la fiebre amarilla y la violencia en Río de Janeiro, dos problemas que han espantado a muchos turistas que aún tenían el proyecto de visitar Brasil. Brasil es grande – y la vacuna es un deber de todos los que les gusta aventurarse en zonas de riesgo.

Yo siempre uso el espacio del LIVRE para tratar temas sísmicos, históricos y culturales, pero la interacción con los seguidores me lleva a responder inquietudes de todo tipo, cuando se trata de Brasil. Amigos o seguidores, como quieran, llenaron mi caja de mensajes con preguntas sobre lo que estamos haciendo para controlar la fiebre amarilla y la violencia en Río de Janeiro.

La respuesta podría ser “estamos bien, Gracias!”, Pero la situación aquí todavía exige mucha cautela. Se habla en intervención federal para la bella ciudad de Río de Janeiro, postal de mi país, que recibe visitas de todo el mundo por sus paisajes paradisíacos.

En el estado de Río de Janeiro existen varios lugares donde la violencia es menos intensa que en la capital, pero todo cuidado es poco. Mi madre vive en la bella ciudad de Angra dos Reis y siempre que la visito me siento seguro. Así como para los terremotos, tanto el problema de la fiebre amarilla, como el de la violencia, carecen de un protocolo de seguridad, eso es lo mínimo que deberíamos hacer.

En esta semana hablé con un amigo, Juan, que visitó la Favela da Rocinha, lugar considerado peligroso por muchos y su respuesta fue: “Bueno, como yo soy de una ciudad tranquila, encontré a la comunidad súper agitada, pero no sentía el miedo. Las personas de Rocinha respetan a los turistas y quiero poder volver de nuevo. Todo muy bueno, el transporte, la comida. “Me asistió a un tiroteo sí, pero fue en lo alto del cerro y encontré aquello surrealista”.

Ya mi madre dijo que Río de Janeiro es como un gran tablero de ajedrez, con variables bastante diferentes. Cada vez que el Estado mueve una pieza o toma una medida, el tráfico responde. Lamentablemente, quienes sufren son las personas que tienen sus casas en el campo de guerra. En cuanto a la fiebre amarilla, la solución es más simple, pues esta enfermedad no es social, ya que existe vacuna.

Assinatura Coluna Aroldo

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