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OAB-MT será palco da maior competição de inovação em tecnologia jurídica do mundo

O Global Legal Hackathon (GLH) consiste em uma maratona de 54 horas ininterruptas de desenvolvimento.

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OAB-MT será palco da maior competição de inovação em tecnologia jurídica do mundo
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Em 2020, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) será palco da maior competição de inovação em tecnologia jurídica do Mundo, a Global Legal Hackathon (GLH). O evento consiste em uma maratona de 54 horas ininterruptas de desenvolvimento.

Durante um fim de semana, de 6 a 8 de março, profissionais do Direito, designers, empreendedores e desenvolvedores vão se reunir em mais de 50 cidades-sede distribuídas pelos cinco continentes, entre elas Cuiabá e outros 11 municípios brasileiros, para formar ideias e criar soluções tecnológicas voltadas ao setor jurídico e ao acesso à justiça no Brasil e no Mundo.

As equipes vencedoras passam para a semifinal, na qual devem apresentar a criação de forma virtual para um grupo de jurados internacional. Nessa etapa serão selecionadas 12 soluções que irão para a final da competição, em Londres.

Os três primeiros colocados na primeira etapa receberão uma premiação em dinheiro, sendo R$ 4 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo e R$ 2 mil para o terceiro lugar.

Organização

A OAB-MT é responsável pela condução desta primeira rodada do evento, que será realizada em Cuiabá. Já as segunda e terceira etapas serão conduzidas exclusivamente pela organização internacional do GLH 2020, que estabelece as regras oficiais do evento.

Segundo o advogado Vinícius Miranda, que está organizando a Etapa Cuiabá, a competição contempla todas as formas de aperfeiçoamento da justiça brasileira, “por isso a sua importância e relevância para nosso Estado e, certamente, para o Brasil e o Mundo”, afirmou.

“As mudanças legais podem ser propulsionadas por forças empreendedoras que atuem internamente no sistema jurídico (como juízes, legisladores e advogados) e externamente (por meio do mercado). Nesse contexto, as novas tecnologias aperfeiçoam o acesso à justiça e a melhoria do sistema jurídico público e privado”, disse Miranda.

(Com Assessoria)

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