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O último hambúrguer do McDonald’s na Islândia acabou de completar 10 anos e ainda parece comestível

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O último hambúrguer do McDonald’s na Islândia acabou de completar 10 anos e ainda parece comestível

No documentário Super Size Me, o diretor Morgan Spurlock realiza um curioso experimento com os alimentos da rede McDonald’s: decide deixá-los em potes para ver quanto tempo demoram para se decompor.

Todos eles demoraram diversos meses para começar a apodrecer. As batatas fritas praticamente ficaram intactas.

Agora, novamente essa história ganha a internet, com o último e célebre hambúrguer do McDonald’s na Islândia. O lanche completou 10 anos e continua igualzinho, o que leva a diversas indagações sobre seus conservantes.

“Decidi comprar o último lanche por seu valor histórico, já que o McDonald’s estava fechando”, disse Smarason. “Ouvi dizer que o McDonald’s nunca se decompõe, então, só queria ver se era verdade”.

Depois de manter o saco selado em sua garagem por 3 anos e ver que a comida ainda parecia comestível, Hjortur Smarason a emprestou ao Museu Nacional da Islândia por alguns anos.

Depois disso, o último pedido do McDonald’s na Islândia foi transferido para o Reykjavík Bus Hostel por um tempo, antes de ser transferido para a Snotra House, um albergue em Thykkvibaer, onde é exibido como uma obra de arte, dentro de uma caixa de vidro.

Você pode pensar que as pessoas não se importariam muito com um hambúrguer do McDonald’s de uma década e algumas batatas fritas, mas está errado.

Sigurdur Gylfason, proprietário da Snotra House, afirma que pessoas de todo o mundo visitam seu estabelecimento só para ver o último pedido do McDonald’s na Islândia.

Está se tornando tão popular que há um feed de web-cam ao vivo o tempo todo e as pessoas realmente fazem logon para conferir. O site afirma que recebe até 400 mil acessos diariamente.

Por conta da história, a rede de fast food teve que se pronunciar oficialmente sobre seu misterioso hambúrguer que não se decompõe.

“Para que a decomposição ocorra, são necessárias certas condições: especificamente a umidade. Sem umidade suficiente, seja no próprio alimento ou no meio ambiente, bactérias e fungos podem não desenvolver e, portanto, é improvável a decomposição”, afirmou a gigante da gastronomia.

Confira no vídeo:

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