Vinte e oito prédios públicos já passaram pelo processo de desinfecção, segundo a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). O serviço está sendo pago por meio de uma parceria, no qual o Tribunal Regional Eleitoral entrou com os recursos, que totalizam R$ 350 mil e devem ser usados conforme a necessidade.
Mas, você sabe como o dinheiro é aplicado e como funciona o processo?
Conforme informações do órgão, a empresa vencedora da concorrência cobra R$ 1,70 por metro quadrado de área interna em Cuiabá e Várzea Grande. Já no interior, o valor sobre para R$ 1,92 por metro quadrado.
No contrato, ficou estabelecido que as áreas externas não serão cobradas.
Entre os prédios que passaram por este procedimento estão: a Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Fazenda, Infraestrutura e Logística, Meio ambiente, Procuradoria Geral do Estado, Casa Civil, MT Saúde, Procon, Polícia Civil e Secretaria de Segurança.
A desinfecção tem garantia de 30 dias e pode ser solicitado uma reforço em 15 dias, sem custo adicional.
Quando há casos confirmados da doença e a situação coloca em risco os servidores e a clientela que transita pelo órgão, o serviço é acionado.
Como é feita a limpeza?
O trabalho é realizado conforme as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No processo, é utilizada o quaternário de amônia, espalhado pelo local com técnicas de nebulização, atomização e termonebulizadoras.
Toda estrutura – da parede ao teto – bem como mobiliários e utensílios recebem o produto. Sendo que o prédio precisa ficar 3 horas fechado ao final do procedimento.
As empresas que fazem os serviço precisam ser habilitadas e ter uma série de equipamentos, que permitam a pulverização de partículas muito finas de volume ultrabaixo no ambiente, sem riscos de danificar equipamentos, documentos e afins.